O documento com sugestões das entidades foi redigido por Claudio Frischtak O governo brasileiro deve anunciar nos próximos dias um pacote de medidas para estimular o financiamento de longo prazo no país. Entre as ações estarão algumas das propostas de entidades, quatro delas da indústria e uma da habitação, além da Febraban.
Durante o período de elaboração, os autores do trabalho mantiveram intensa interlocução com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O trabalho sugere, entre outros pontos, que quem compre títulos de dívida de longo prazo emitidos por empresas não pague Imposto de Renda.
Outra medida seria a redução dos depósitos compulsórios nos financiamentos para infraestrutura e habitação. Além de mudanças regulatórias que estimulem a negociação desses títulos no mercado financeiro.
O documento com sugestões das entidades foi redigido por Claudio Frischtak e começou a ser feito no início deste ano. Falando a Denise Campos de Toledo, o economista explica que um conjunto de fatores de ordem fiscal e regulatória inibe esse mercado. “O Brasil tem um problema básico de financiamento a longo prazo (…) Há um conjunto de fatores de ordem fiscal que inibem o desenvolvimento de finaciamentos a longo prazo. O governo está muito atento a isso”.A MAIS
Durante o período de elaboração, os autores do trabalho mantiveram intensa interlocução com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O trabalho sugere, entre outros pontos, que quem compre títulos de dívida de longo prazo emitidos por empresas não pague Imposto de Renda.
Outra medida seria a redução dos depósitos compulsórios nos financiamentos para infraestrutura e habitação. Além de mudanças regulatórias que estimulem a negociação desses títulos no mercado financeiro.
O documento com sugestões das entidades foi redigido por Claudio Frischtak e começou a ser feito no início deste ano. Falando a Denise Campos de Toledo, o economista explica que um conjunto de fatores de ordem fiscal e regulatória inibe esse mercado. “O Brasil tem um problema básico de financiamento a longo prazo (…) Há um conjunto de fatores de ordem fiscal que inibem o desenvolvimento de finaciamentos a longo prazo. O governo está muito atento a isso”.A MAIS
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