Dilma e Serra se despedem dos eleitores no rádio e Marina se diz confiante sobre segundo turno

O último dia de propaganda eleitoral para presidente no rádio, veiculado nesta terça-feira, foi marcado discursos diferentes: enquanto Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) preferiram se despedir do eleitor, Marina Silva (PV) enfatizou sua confiança em alcançar o segundo turno.
Lula participa do último programa de Dilma
"Domingo vamos decidir entre dois modelos de governo bem diferentes. O nosso modelo os brasileiros já conhecem. É aquele que mudou o Brasil, que fez surgir um país mais forte, justo e feliz, pronto para avançar ainda mais", declarou a candidata petista, ressaltando a comparação entre os governos Lula e Fernando Henrique.
O presidente Lula participou: "Você que acredita em mim e acha bom o meu governo, não tenha dúvida. Vote na Dilma. Igual a mim, a Dilma gosta dos pobres, respeita a vida, a paz, a liberdade e as religiões. Votar na Dilma é votar em mim com a certeza de um governo ainda melhor. Hoje o Brasil está em outro patamar", disse.
Serra: "Eu me preparei para chegar aqui"
"Na hora do voto, eu gostaria que você pensasse nos seus filhos. Qual o país que você quer deixar para eles? Para mim está claro: eu quero um Brasil onde as pessoas possam vencer na vida pelo seu esforço, pelo trabalho limpo", afirmou o candidato tucano.
"Eu me preparei para chegar aqui e pedir o seu voto e a você ofereço a minha vida de trabalho, a minha biografia limpa e as minhas ideias para fazer do Brasil um país mais justo para todos".
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não participou do último programa de José Serra.
Marina: "Sinto a certeza de que vamos para o segundo turno"

"O que eu sinto por onde passo é a certeza de que vamos para o segundo turno para debater com profundidade os problemas do Brasil", destacou a candidata verde. "Quero mostrar ainda mais nosso programa de governo que vai renovar a sua esperança, que vai lher dar segurança para decidir e vai mostrar a algumas lideranças políticas do nosso país que o acordo que eles fazem nos gabinetes o povo desfaz nas ruas", afirmou no final.