Grupo comercializava lotes destinados à reforma agrária no estado.
Entre os detidos estão servidores públicos, assentados e empresários.Vinte pessoas foram presas, na segunda-feira (30), durante a Operação Tellus, da Polícia Federal. A ação investiga fraudes em projetos de reforma agrária em Mato Grosso do Sul. Entre os presos estão nove servidores públicos, oito assentados e três empresários. Foram apreendidos durante a operação dez cheques, armas, munições e quase R$ 60 mil em dinheiro. Houve buscas nas cidades de Campo Grande, Naviraí (MS), Dourados (MS), Itaquiraí (MS), Ivinhema (MS), Nova Andradina (MS), Bataiporã (MS), Angélica (MS) e Cosmorama (SP). Segundo as investigações, o grupo comercializava lotes destinados à reforma agrária e manipulava concorrências para a compra de produtos e serviços para os assentamentos, além de pagar propina para servidores para que os loteamentos não fossem fiscalizados. Empresários, coordenadores de assentamentos de sem-terra e servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) são suspeitos de participação no esquema. Segundo estimativa do Ministério Público Federal, o prejuízo causado pelo grupo chega a R$ 12 milhões.
Entre os detidos estão servidores públicos, assentados e empresários.Vinte pessoas foram presas, na segunda-feira (30), durante a Operação Tellus, da Polícia Federal. A ação investiga fraudes em projetos de reforma agrária em Mato Grosso do Sul. Entre os presos estão nove servidores públicos, oito assentados e três empresários. Foram apreendidos durante a operação dez cheques, armas, munições e quase R$ 60 mil em dinheiro. Houve buscas nas cidades de Campo Grande, Naviraí (MS), Dourados (MS), Itaquiraí (MS), Ivinhema (MS), Nova Andradina (MS), Bataiporã (MS), Angélica (MS) e Cosmorama (SP). Segundo as investigações, o grupo comercializava lotes destinados à reforma agrária e manipulava concorrências para a compra de produtos e serviços para os assentamentos, além de pagar propina para servidores para que os loteamentos não fossem fiscalizados. Empresários, coordenadores de assentamentos de sem-terra e servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) são suspeitos de participação no esquema. Segundo estimativa do Ministério Público Federal, o prejuízo causado pelo grupo chega a R$ 12 milhões.
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