quarta-feira, 30 de junho de 2010
PDT prepara encontro para oficializar candidatura de Osmar Dias
Decisão ocorreu após encontro com ministro Carlos Luppi.
Segundo assessoria, partido deve fazer evento nesta quarta-feira (30).
senador Osmar Dias (PDT-PR) definiu na terça-feira (29) que vai concorrer ao governo do estado do Paraná. A decisão ocorreu após convenção do partido com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi. De acordo com a assessoria do partido, a oficialização da candidatura, ainda sem o nome do vice, deve ocorrer na tarde desta quarta-feira (30) em Curitiba.
Osmar Dias é irmão de Alvaro Dias, nome que foi sugerido pelo PSDB para ser vice de José Serra na corrida presidencial. A desistência da candidatura de Osmar Dias era um dos argumentos dos tucanos para manter a indicação de Alvaro.
Pelo acordo que estava sendo costurado no Planalto, Osmar Dias seria candidato ao governo do estado com o apoio do PT e do PMDB, que indicaria o candidato a vice na sua chapa.
Entretanto, o senador do PDT havia afirmado, porém, que existe um acordo com o irmão de nunca disputarem entre si na política. Se fosse confirmada a indicação de Alvaro Dias para compor chapa com José Serra, Osmar Dias admitia rever o acordo em construção com PT e PMDB.
Todos Osmar
De acordo com o PDT, Luppi deu garantias ao senador de que a candidatura de Osmar Dias será tratada como a mais importante entre as da aliança nacional. No fim da noite de terça, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comemorou a decisão. "Agora já posso falar. Quero parabenizar o Senador Osmar Dias pela decisão de ser candidato a governador no Paraná. Agora SOMOS TODOS OSMAR!!!", escreveu em seu perfil no Twitter.
Fonte:g1.globo.com
Segundo assessoria, partido deve fazer evento nesta quarta-feira (30).
senador Osmar Dias (PDT-PR) definiu na terça-feira (29) que vai concorrer ao governo do estado do Paraná. A decisão ocorreu após convenção do partido com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi. De acordo com a assessoria do partido, a oficialização da candidatura, ainda sem o nome do vice, deve ocorrer na tarde desta quarta-feira (30) em Curitiba.
Osmar Dias é irmão de Alvaro Dias, nome que foi sugerido pelo PSDB para ser vice de José Serra na corrida presidencial. A desistência da candidatura de Osmar Dias era um dos argumentos dos tucanos para manter a indicação de Alvaro.
Pelo acordo que estava sendo costurado no Planalto, Osmar Dias seria candidato ao governo do estado com o apoio do PT e do PMDB, que indicaria o candidato a vice na sua chapa.
Entretanto, o senador do PDT havia afirmado, porém, que existe um acordo com o irmão de nunca disputarem entre si na política. Se fosse confirmada a indicação de Alvaro Dias para compor chapa com José Serra, Osmar Dias admitia rever o acordo em construção com PT e PMDB.
Todos Osmar
De acordo com o PDT, Luppi deu garantias ao senador de que a candidatura de Osmar Dias será tratada como a mais importante entre as da aliança nacional. No fim da noite de terça, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comemorou a decisão. "Agora já posso falar. Quero parabenizar o Senador Osmar Dias pela decisão de ser candidato a governador no Paraná. Agora SOMOS TODOS OSMAR!!!", escreveu em seu perfil no Twitter.
Fonte:g1.globo.com
PMDB afasta presidente do diretório de SC por coligação com DEM
Eduardo Moreira contrariou decisão da executiva do partido.
Ele responderá a processo na Comissão de Ética e pode ser expulso. Em reunião nesta quarta-feira (30), a executiva do PMDB decidiu pelo afastamento cautelar de Eduardo Pinho Moreira. Presidente do PMDB em Santa Catarina, ele foi indicado na convenção estadual do partido para ser vice de Raimundo Colombo (DEM) na disputa pelo governo do estado, descumprindo decisão da executiva nacional do partido.
O apoio de Eduardo Moreira ao DEM contrariou a cúpula nacional do PMDB, que oficializou uma aliança com o PT em torno da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência.
Com a suspensão cautelar da filiação partidária, Eduardo Moreira não pode representar o partido. Consequentemente, não pode ser candidato a vice na chapa do DEM. O caso foi encaminhado para a Comissão de Ética, que tem 60 dias para tomar uma decisão. O processo pode resultar na expulsão do Eduardo Moreira do partido. Segundo a assessoria do PMDB, o processo de intervenção em Santa Catarina ainda não foi descartado pela executiva do partido e continua em avaliação.
Para o Senado, foi mantida a aprovação da candidatura de Luiz Henrique da Silveira, ex-governador do Estado. Em Santa Catarina, o PMDB mantém uma coligação de oito anos seguidos com o DEM e o PSDB. A tríplice aliança foi responsável pelas duas eleições seguidas de Luiz Henrique da Silveira ao governo do Estado. Luiz Henrique se afastou do cargo em abril, para concorrer ao Senado, deixando o governo para Leonel Pavan (PSDB). Com a manutençao do acordo entre as três legendas, Eduardo Moreira foi indicado como vice ao lado de Colombo.
De acordo com a assessoria de Eduardo Moreira, ele está reunido com seus advogados para avaliar a decisão da executiva nacional do PMDB.
Ele responderá a processo na Comissão de Ética e pode ser expulso. Em reunião nesta quarta-feira (30), a executiva do PMDB decidiu pelo afastamento cautelar de Eduardo Pinho Moreira. Presidente do PMDB em Santa Catarina, ele foi indicado na convenção estadual do partido para ser vice de Raimundo Colombo (DEM) na disputa pelo governo do estado, descumprindo decisão da executiva nacional do partido.
O apoio de Eduardo Moreira ao DEM contrariou a cúpula nacional do PMDB, que oficializou uma aliança com o PT em torno da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência.
Com a suspensão cautelar da filiação partidária, Eduardo Moreira não pode representar o partido. Consequentemente, não pode ser candidato a vice na chapa do DEM. O caso foi encaminhado para a Comissão de Ética, que tem 60 dias para tomar uma decisão. O processo pode resultar na expulsão do Eduardo Moreira do partido. Segundo a assessoria do PMDB, o processo de intervenção em Santa Catarina ainda não foi descartado pela executiva do partido e continua em avaliação.
Para o Senado, foi mantida a aprovação da candidatura de Luiz Henrique da Silveira, ex-governador do Estado. Em Santa Catarina, o PMDB mantém uma coligação de oito anos seguidos com o DEM e o PSDB. A tríplice aliança foi responsável pelas duas eleições seguidas de Luiz Henrique da Silveira ao governo do Estado. Luiz Henrique se afastou do cargo em abril, para concorrer ao Senado, deixando o governo para Leonel Pavan (PSDB). Com a manutençao do acordo entre as três legendas, Eduardo Moreira foi indicado como vice ao lado de Colombo.
De acordo com a assessoria de Eduardo Moreira, ele está reunido com seus advogados para avaliar a decisão da executiva nacional do PMDB.
Fonte:g1.globo.com
Prazo para convenções partidárias termina nesta quarta-feira
A partir de quinta-feira (1), partidos têm 5 dias para registrar os resultados.
Para especialista, convenções servem de alavanca para as campanhas.
Desde que a Lei 9.504/97 passou a ditar as regras do processo eleitoral brasileiro, o dia 30 de junho é a data limite para as legendas realizarem as convenções partidárias, que tiveram início em 10 de junho. A data marca o fim de uma etapa do processo eleitoral.
A partir desta quinta-feira (1), os partidos têm cinco dias para registrar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e nos tribunais regionais eleitorais os resultados homologados nas convenções partidárias.
No dia 5 de julho, quem não estiver com a candidatura registrada no tribunal, não poderá começar a campanha eleitoral, que tem início no dia 6 do próximo mês.
Apesar da importância para o calendário eleitoral, as convenções já deixaram de ter o papel de evento que serve para a escolha dos candidatos a um determinado cargo.
Os encontros que homologaram as candidaturas dos presidenciáveis José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Dilma Rousseff (PT) serviram de exemplo. Com os nomes já escolhidos pelas cúpulas dos partidos, as convenções ganharam mais a missão de alavancar as campanhas dos candidatos, as convenções de agora são meramente protocolares. Ganham a missão de uma grande festa para alavancar candidaturas"Ricardo CaldasNa análise do professor de Ciências Políticas da Universidade de Brasília (UNB), Ricardo Caldas, as convenções reduziram a importância dos filiados no momento da definição do candidato. Segundo ele, a escolha de quem vai concorrer ou não se deve à cúpula do partido, que já leva o nome escolhido apenas para ser homologado pelos demais filiados na convenção. O evento que seria para escolha acaba sendo uma espécie de pré-largada da campanha.
“A convenção é uma determinação legal, que precisa ser cumprida. Como os nomes já estão escolhidos, ela ganha um papel diferenciado, para divulgar as propostas dos candidatos. As convenções de agora são meramente protocolares. Ganham a missão de uma grande festa para alavancar candidaturas”, avalia o professor.
Nesta quarta-feira, último dia das convenções, as atenções estarão voltadas para Brasília. A cidade, que abriu o calendário dos encontros nacionais dos partidos, com a confirmação de Marina Silva como candidata do PV à Presidência da República, no dia 10 de junho, recebe neste último dia o encontro dos Democratas. Para esta convenção é esperado o anúncio do nome do candidato a vice ao lado de José Serra (PSDB). A capital federal também foi escolhida pelo PT para confirmar o nome da ex-ministra Dilma Rousseff à Presidência, no dia 13 de junho. O tucano José Serra teve a candidatura oficializada em Salvador, em convenção no dia 12 de junho.
Para especialista, convenções servem de alavanca para as campanhas.
Desde que a Lei 9.504/97 passou a ditar as regras do processo eleitoral brasileiro, o dia 30 de junho é a data limite para as legendas realizarem as convenções partidárias, que tiveram início em 10 de junho. A data marca o fim de uma etapa do processo eleitoral.
A partir desta quinta-feira (1), os partidos têm cinco dias para registrar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e nos tribunais regionais eleitorais os resultados homologados nas convenções partidárias.
No dia 5 de julho, quem não estiver com a candidatura registrada no tribunal, não poderá começar a campanha eleitoral, que tem início no dia 6 do próximo mês.
Apesar da importância para o calendário eleitoral, as convenções já deixaram de ter o papel de evento que serve para a escolha dos candidatos a um determinado cargo.
Os encontros que homologaram as candidaturas dos presidenciáveis José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Dilma Rousseff (PT) serviram de exemplo. Com os nomes já escolhidos pelas cúpulas dos partidos, as convenções ganharam mais a missão de alavancar as campanhas dos candidatos, as convenções de agora são meramente protocolares. Ganham a missão de uma grande festa para alavancar candidaturas"Ricardo CaldasNa análise do professor de Ciências Políticas da Universidade de Brasília (UNB), Ricardo Caldas, as convenções reduziram a importância dos filiados no momento da definição do candidato. Segundo ele, a escolha de quem vai concorrer ou não se deve à cúpula do partido, que já leva o nome escolhido apenas para ser homologado pelos demais filiados na convenção. O evento que seria para escolha acaba sendo uma espécie de pré-largada da campanha.
“A convenção é uma determinação legal, que precisa ser cumprida. Como os nomes já estão escolhidos, ela ganha um papel diferenciado, para divulgar as propostas dos candidatos. As convenções de agora são meramente protocolares. Ganham a missão de uma grande festa para alavancar candidaturas”, avalia o professor.
Nesta quarta-feira, último dia das convenções, as atenções estarão voltadas para Brasília. A cidade, que abriu o calendário dos encontros nacionais dos partidos, com a confirmação de Marina Silva como candidata do PV à Presidência da República, no dia 10 de junho, recebe neste último dia o encontro dos Democratas. Para esta convenção é esperado o anúncio do nome do candidato a vice ao lado de José Serra (PSDB). A capital federal também foi escolhida pelo PT para confirmar o nome da ex-ministra Dilma Rousseff à Presidência, no dia 13 de junho. O tucano José Serra teve a candidatura oficializada em Salvador, em convenção no dia 12 de junho.
Termina hoje prazo para trabalhador sacar abono salarial
Cerca de 17 milhões têm direito ao abono e quem não sacar até a data limite perde direito ao benefício.
Para sacar o dinheiro, o trabalhador deve ir até uma agência da Caixa Econômica Federal com a carteira de trabalho ou a identidade. Para servidores públicos, o saque tem que ser feito no Banco do Brasil.
O trabalhador precisa ter cadastro no PIS (Programa de Integração Social) ou no Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) há pelo menos cinco anos e ter trabalhado com vínculo empregatício (carteira assinada) por, ao menos, 30 dias em 2008.
Tem direito o trabalhador que recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais no ano anterior ao calendário - ou seja, R$ 830 por mês em 2008, já que o salário mínimo da época era R$ 415.
De 2001 até agora, 99.493.941 brasileiros receberam o abono salarial.
Deputados aprovam projeto para serem os primeiros na urna eletrônica
Projeto segue agora para análise do Senado Federal. Em resolução, TSE havia colocado os parlamentares estaduais na frente. deputados federais aprovaram nesta quarta-feira (23) um projeto de lei para que o eleitor escolha em primeiro lugar na urna eletrônica nas eleições. O projeto segue para o Senado Federal.
Uma resolução de 2008 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tinha alterado a ordem colocando os deputados estaduais como o primeiro voto. Este posto, nas eleições anteriores, cabia aos deputados federais.
Em uma tramitação relâmpago, os deputados federais tentaram hoje manter o primeiro lugar na ordem de votação. O projeto aprovado foi apresentado nesta mesma tarde por Milton Monti (PR-SP). A argumentação dele é que o eleitor já estaria acostumado a escolher primeiro o candidato a deputado federal e que a mudança poderia gerar confusão.
A ordem de escolha após a definição dos deputados não é alterada pelo projeto nem pela resolução do TSE. Após o voto nos deputados, o eleitor escolherá os candidatos a senador, governador e presidente da República de sua preferência.
Uma resolução de 2008 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tinha alterado a ordem colocando os deputados estaduais como o primeiro voto. Este posto, nas eleições anteriores, cabia aos deputados federais.
Em uma tramitação relâmpago, os deputados federais tentaram hoje manter o primeiro lugar na ordem de votação. O projeto aprovado foi apresentado nesta mesma tarde por Milton Monti (PR-SP). A argumentação dele é que o eleitor já estaria acostumado a escolher primeiro o candidato a deputado federal e que a mudança poderia gerar confusão.
A ordem de escolha após a definição dos deputados não é alterada pelo projeto nem pela resolução do TSE. Após o voto nos deputados, o eleitor escolherá os candidatos a senador, governador e presidente da República de sua preferência.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Fiscalizar é palavra de ordem
O Observatório Social de Maringá criou uma metodologia capaz de medir e conter os gastos e controlar as contas do poder público, experiência social que vem sendo empreendida em Maringá desde 2006 fez com que a prefeitura economizasse R$ 24,2 milhões no ano passado. É o Observatório Social de Maringá – OSM, vinculado à Sociedade Eticamente Responsável – SER, que criou uma metodologia de fiscalização dos gastos do poder público adotada em oito estados brasileiros. “Começa a haver uma cultura da cidadania por meio da educação fiscal”, observa o presidente da instituição, Carlos Anselmo Correa.
Para ele, se houvesse o mesmo trabalho que o Observatório realiza em Maringá na Câmara na Assembleia Legislativa do Paraná, a corrupção trazida à tona pelas denúncias da Gazeta do Povo e da RPC TV não teria a mesma dimensão. “Os voluntários atuam em tempo real para evitar que haja a má gestão dos recursos públicos”, diz.
O poder que emana do povoO Observatório analisa os gastos públicos em três etapas: a análise do edital de licitações, a comparação entre o valor cobrado pelo produto/serviço e os preços praticados pelo mercado e o acompanhamento da execução do serviço, como a estocagem e a entrega do produto. Além disso, os voluntários da OSM, devidamente capacitados, acompanham os trabalhos dos vereadores do município.
“A fiscalização do governo pelo povo é um exercício definido na Constituição. Isso garante que os tributos arrecadados tenham uma gestão eficiente, proba e que permita o oferecimento das garantias básicas para a cidadania tais como saúde, educação, segurança e demais demandas do cidadão”, diz Correa. O OSM, por meio da SER, também desenvolve atividades educativas como teatro, palestras, concursos de redação e monografias com o tema Cidadania Fiscal.Para o diretor da instituição, a corrupção já não é um problema em Maringá. “Houve uma grande melhora pela interação entre governo e sociedade. É importante frisar que muito do que se julga corrupção é fruto, na verdade, de uma deficiência de gestão.” Fiscalizar a Câmara Municipal tem trazido resultados positivos. Desde então, a nova administração já devolveu R$ 3,5 milhões aos cofres públicos. “Isso não se deve exclusivamente ao Observatório, mas sem sombra de dúvida é fruto de uma mudança de cultura que se implantou na cidade onde Observatório se faz presente”, diz.
O OSM, no entanto, vê com cautela a criação precipitada de um Observatório Social do Estado, que terá atuação na Assembleia Legislativa. “Não é algo que possa ser criado por uma única entidade, é preciso que todos os setores da sociedade se mobilizem dentro de um processo de sensibilização para a educação fiscal e para a fiscalização”
Fonte: gazetadopovo.com.br
Para ele, se houvesse o mesmo trabalho que o Observatório realiza em Maringá na Câmara na Assembleia Legislativa do Paraná, a corrupção trazida à tona pelas denúncias da Gazeta do Povo e da RPC TV não teria a mesma dimensão. “Os voluntários atuam em tempo real para evitar que haja a má gestão dos recursos públicos”, diz.
O poder que emana do povoO Observatório analisa os gastos públicos em três etapas: a análise do edital de licitações, a comparação entre o valor cobrado pelo produto/serviço e os preços praticados pelo mercado e o acompanhamento da execução do serviço, como a estocagem e a entrega do produto. Além disso, os voluntários da OSM, devidamente capacitados, acompanham os trabalhos dos vereadores do município.
“A fiscalização do governo pelo povo é um exercício definido na Constituição. Isso garante que os tributos arrecadados tenham uma gestão eficiente, proba e que permita o oferecimento das garantias básicas para a cidadania tais como saúde, educação, segurança e demais demandas do cidadão”, diz Correa. O OSM, por meio da SER, também desenvolve atividades educativas como teatro, palestras, concursos de redação e monografias com o tema Cidadania Fiscal.Para o diretor da instituição, a corrupção já não é um problema em Maringá. “Houve uma grande melhora pela interação entre governo e sociedade. É importante frisar que muito do que se julga corrupção é fruto, na verdade, de uma deficiência de gestão.” Fiscalizar a Câmara Municipal tem trazido resultados positivos. Desde então, a nova administração já devolveu R$ 3,5 milhões aos cofres públicos. “Isso não se deve exclusivamente ao Observatório, mas sem sombra de dúvida é fruto de uma mudança de cultura que se implantou na cidade onde Observatório se faz presente”, diz.
O OSM, no entanto, vê com cautela a criação precipitada de um Observatório Social do Estado, que terá atuação na Assembleia Legislativa. “Não é algo que possa ser criado por uma única entidade, é preciso que todos os setores da sociedade se mobilizem dentro de um processo de sensibilização para a educação fiscal e para a fiscalização”
Fonte: gazetadopovo.com.br
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Pr: Selvino Renner tem candidatura oficializada para deputado Estadual com o numero 17300
O nome do Pastor e empresário Selvino Renner foi homologado pelo PSL para ocupar uma vaga na assembléia Legislativa do Paraná.
O Partido Social Liberal (PSL) realizou neste, dia 24 a convenção do partido o encontro aconteceu, no Buffet ilha do meh no Espaço Vip R. Francisco Nunes, 939 - Prado Velho em Curitiba.
O nome do Pr: Selvino Renner foi um dos confirmados a pleitear uma cadeira na assembléia Paranaense. A palavra foi aberta aos correligionários que pela primeira vez falaram como candidatos a um cargo nas próximas eleições. Na oportunidade, Pr: Selvino Renner afirmou que o fortalecimento do PSL está ligado a busca da melhoria de vida da população, para isso é preciso muito trabalho e comprometimento político com todos os cidadãos.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Agenda do PSL
Convenção Estadual para homologação dos candidatos
Data: 24/06/2010
Estado: Paraná
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 27/06/2010
Estado: São Paulo
Local: Casa de Portugal - bairro da Liberdade
Convenção Estadual homologação de candidatos
Data: 27/06/2010
Estado: Bahia
Convenção Estadual para homologação dos candidatos
Data: 28/06/2010
Estado: Pernambuco
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 29/06/2010
Estado: Rio Grande do Sul
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 29/06/2010
Estado: Maranhão
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 30/06/2010
Estado: Pará
Local: Hotel Sagres - Belém
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 30/06/2010
Estado: Espírito Santo
Local: Assembleia Legislativa do Estado
Data: 24/06/2010
Estado: Paraná
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 27/06/2010
Estado: São Paulo
Local: Casa de Portugal - bairro da Liberdade
Convenção Estadual homologação de candidatos
Data: 27/06/2010
Estado: Bahia
Convenção Estadual para homologação dos candidatos
Data: 28/06/2010
Estado: Pernambuco
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 29/06/2010
Estado: Rio Grande do Sul
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 29/06/2010
Estado: Maranhão
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 30/06/2010
Estado: Pará
Local: Hotel Sagres - Belém
Convenção Estadual homologação dos candidatos
Data: 30/06/2010
Estado: Espírito Santo
Local: Assembleia Legislativa do Estado
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Convenção do PSL é nesta Quinta Feira 24/06
O Partido Social Liberal (PSL) do Estado do Paraná vai realizar convenção eleitoral para a escolha de seus candidatos para as eleições de 2010 nesta Quinta Feira 24 de junho. O encontro acontece a partir das 09:00 da manhã ás 16:00 horas da tarde, no Buffet ilha do meh no Espaço Vip R. Francisco Nunes, 939 - Prado Velho - Curitiba - Paraná
Na convenção será feita a análise e discussão da conjuntura política, estadual, nacional, além da escolha dos candidatos do Partido às eleições do próximo dia 03 de outubro de 2010.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
As visitas continua!
Educação, Escola E Família
A qualidade da Educação Infantil depende, cada vez mais, da parceria entre a escola e a família. Abrir canais de comunicação, respeitar e acolher os saberes dos pais e ajudar-se mutuamente. Eis algumas ações em que as únicas beneficiadas são as nossas crianças pequenas. Em seu lar a criança experimenta o primeiro contato social de sua vida, convivendo com sua família e os entes queridos. As pessoas que cuidam das crianças, em suas casas, naturalmente possuem laços afetivos e obrigações específicas, bem como diversas das obrigações dos educadores nas escolas. Porém, esses dois aspectos se complementam na formação do caráter e na educação de nossas crianças, leia mais.
TSE mantém multa contra Lula por propaganda eleitoral antecipada
Presidente foi condenado a pagar multa de R$ 10 mil.
Lula ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram nesta quarta-feira (16) manter a multa de R$ 10 mil aplicada pelo plenário da corte em março ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva por propaganda eleitoral antecipada. A defesa de Lula ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente já foi multado cinco vezes neste ano por suposta propaganda eleitoral irregular. Somados os valores das penalidades chegam a R$ 37,5 mil. Lula foi acusado pelos partidos DEM, PSDB e PPS de ter antecipado a campanha em favor da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, durante inauguração do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de dados de São Paulo (Sindpd/SP), em 22 de janeiro deste ano. No recurso, a defesa do presidente Lula alega que ele não poderia se responsabilizar pela manifestação do público, por meio de aplausos, e nem pela transmissão do evento pela televisão, fato determinante na decisão de penalizar o presidente. Relator da ação, o corregedor-geral eleitoral, ministro Aldir Passarinho Junior, negou o recurso e entendeu que Lula expôs ao público antes do período legal a preferência por uma candidata, ressaltando que ela teria mais condições para sucedê-lo. Na representação, as legendas acusaram Lula teria feito referência à sucessão presidencial durante discurso. "Então, eu penso que a cara do Brasil vai mudar muito. E quem vier depois de mim, e eu, por questões legais, não posso dizer quem é; espero que vocês adivinhem, espero, quem vier depois de mim já vai encontrar um programa pronto, com dinheiro no Orçamento, porque eu estou fazendo o PAC II porque eu preciso colocar dinheiro no Orçamento para 2011, para que as pessoas comecem a trabalhar", disse o presidente.
Lula ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram nesta quarta-feira (16) manter a multa de R$ 10 mil aplicada pelo plenário da corte em março ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva por propaganda eleitoral antecipada. A defesa de Lula ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente já foi multado cinco vezes neste ano por suposta propaganda eleitoral irregular. Somados os valores das penalidades chegam a R$ 37,5 mil. Lula foi acusado pelos partidos DEM, PSDB e PPS de ter antecipado a campanha em favor da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, durante inauguração do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de dados de São Paulo (Sindpd/SP), em 22 de janeiro deste ano. No recurso, a defesa do presidente Lula alega que ele não poderia se responsabilizar pela manifestação do público, por meio de aplausos, e nem pela transmissão do evento pela televisão, fato determinante na decisão de penalizar o presidente. Relator da ação, o corregedor-geral eleitoral, ministro Aldir Passarinho Junior, negou o recurso e entendeu que Lula expôs ao público antes do período legal a preferência por uma candidata, ressaltando que ela teria mais condições para sucedê-lo. Na representação, as legendas acusaram Lula teria feito referência à sucessão presidencial durante discurso. "Então, eu penso que a cara do Brasil vai mudar muito. E quem vier depois de mim, e eu, por questões legais, não posso dizer quem é; espero que vocês adivinhem, espero, quem vier depois de mim já vai encontrar um programa pronto, com dinheiro no Orçamento, porque eu estou fazendo o PAC II porque eu preciso colocar dinheiro no Orçamento para 2011, para que as pessoas comecem a trabalhar", disse o presidente.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
O Pré candidato a Deputado Estadual, do PSL Selvino Renner, cumpre agenda
visitando Municípios
O Pré candidato a Deputado Estadual, do PSL Selvino Renner, cumpre agenda, extensiva visitando Municípios do Vale do Ivaí. Ele também esteve no mês de maio visitando as cidades de Umuarama, Xambrê, Perola, Cruzeiro do Oeste, Tapejara e Tuneiras do Oeste onde se reuniu com lideranças e a comunidade em entrevista em a emissora de radio Victoria FM de São Sebastião da Amoreira e falou da parceria com prefeitos de diversos municípios da Região. Já na micro-região de Maringá esteve também em Ângulo, Iguaraçu, Astoga, Floraí, Orizona, Nova Esperança, São Jorge do Ivaí e Presidente Castelo Branco e salientou “Em cada municípios destas regiões estamos plantando a semente do trabalho, e acredito que essa região é muito a prosperar” disse Selvino Renner.
sábado, 5 de junho de 2010
Pesquisa Ibope mostra Dilma e Serra empatados em 37%
Pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo ‘O Estado de S.Paulo’.
De acordo com levantamento, 8% dos entrevistados se dizem indecisos.
Pesquisa Ibope de intenção de voto para presidente da República divulgada neste sábado (5) aponta Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) empatados. Os dois têm 37% das preferências e Marina Silva (PV), 9%.
O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 141 cidades do país entre os últimos dias 31 de maio e 3 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que Dilma e Serra podem ter entre 35% e 39% das preferências e Marina, entre 7% e 11%. Nove por cento dos entrevistados disseram que votarão em branco, nulo ou em nenhum candidato. Os indecisos somam 8%. Foi a primeira pesquisa feita pelo Ibope realizada depois da exibição de propagandas políticas do PT e do DEM.
No último levantamento do Ibope, em abril, José Serra tinha 40% das intenções de voto, Dilma Rousseff, 32%, e Marina Silva, 9%. Dilma foi a única candidata que apresentou crescimento.
Em fevereiro deste ano, a diferença entre os dois primeiros colocados na disputa era de 13 pontos percentuais (Serra tinha 41% e Dilma, 28%). Em março, caiu para cinco pontos (38% e 33%, respectivamente). E, em abril, voltou a subir e chegou a oito pontos (40% e 32%). Nesse mesmo período, Marina teve 10%, 8% e 9% das intenções de voto nos estudos feitos pelo Ibope.e Américo de Souza, pré-candidato à Presidência pelo PSL aparece com 1%
De acordo com levantamento, 8% dos entrevistados se dizem indecisos.
Pesquisa Ibope de intenção de voto para presidente da República divulgada neste sábado (5) aponta Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) empatados. Os dois têm 37% das preferências e Marina Silva (PV), 9%.
O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 141 cidades do país entre os últimos dias 31 de maio e 3 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que Dilma e Serra podem ter entre 35% e 39% das preferências e Marina, entre 7% e 11%. Nove por cento dos entrevistados disseram que votarão em branco, nulo ou em nenhum candidato. Os indecisos somam 8%. Foi a primeira pesquisa feita pelo Ibope realizada depois da exibição de propagandas políticas do PT e do DEM.
No último levantamento do Ibope, em abril, José Serra tinha 40% das intenções de voto, Dilma Rousseff, 32%, e Marina Silva, 9%. Dilma foi a única candidata que apresentou crescimento.
Em fevereiro deste ano, a diferença entre os dois primeiros colocados na disputa era de 13 pontos percentuais (Serra tinha 41% e Dilma, 28%). Em março, caiu para cinco pontos (38% e 33%, respectivamente). E, em abril, voltou a subir e chegou a oito pontos (40% e 32%). Nesse mesmo período, Marina teve 10%, 8% e 9% das intenções de voto nos estudos feitos pelo Ibope.e Américo de Souza, pré-candidato à Presidência pelo PSL aparece com 1%
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Américo de Souza, pré-candidato à Presidência pelo PSL
Américo de Souza Minha principal bandeira é o tributo único"
Qual a diferença da candidatura do senhor para a dos demais pré-candidatos?
O diferencial é meu programa de governo. Já está todo publicado. Está na internet (http://www.umnovobrasil.com.br/) e nas livrarias, no livro Um Novo Brasil - Despertar de um Gigante Adormecido. Estou apresentando propostas para a solução dos problemas brasileiros.
Qual a principal bandeira do seu programa? É o imposto único?
Minha principal bandeira é o tributo único. A diferença é que imposto é apenas uma das formas de tributo. Tributo engloba imposto, taxa e contribuição. Então, se você adota imposto único, você não chegou nem na metade da carga tributária, porque a arrecadação que nós temos das contribuições é cerca de duas vezes a arrecadação de impostos. Falando em tributo único você fala do global. Então você elimina as bases de cálculo que temos atualmente e a substituti por outra base. Sobre essa única base de cálculo, você coloca uma alíquota só de 10%. Concluimos que 10% atende a todas as nossas necessidades do Estado.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Agenda do PSL
Simon registra no PMDB candidatura de Requião à Presidência e a aliança?
Nome do ex-governador do Paraná precisa passar pela Executiva.
Executiva do partido já havia anunciado Michel Temer como vice de Dilma.
nesta quarta-feira (2) o nome do ex-governador do Paraná, Roberto Requião, para ser candidato à Presidência da República pelo PMDB. O registro foi feito no diretório nacional do partido. No registro não consta o nome de um possível candidato a vice.
“Estou fazendo o registro dele sozinho, sem o vice, tudo isso com autorização do governador Requião”, afirmou Simon. Mais cedo, o ex-governador afirmou pelo Twitter que disputará na convenção nacional do PMDB a indicação à Presidência da República e que havia autorizado Simon a registrar a candidatura.
Segundo a assessoria do PMDB, o nome de Requião só será levado à convenção do partido, marcada para o dia 12, se isso for pautado pela Executiva da legenda. No dia 18 de maio, a Executiva já havia se reunido e decidido levar à convenção a proposta de aliança com o PT de Dilma Rousseff e o nome de Michel Temer (PMDB) como pré-candidato a vice.
Requião diz que apresentará candidatura a presidente pelo PMDB Executiva do PMDB aprova Temer para vice de Dilma Ainda que o registro na convenção ocorra por iniciativa do Rio Grande do Sul, o presidente do PMDB paranaense, Waldyr Pugliesi, afirmou que o diretório estadual já havia decidido, desde o fim do ano passado, indicar o nome do ex-governador como candidato próprio a presidente.
"O Requião sabe que é uma situação extremamente difícil", disse Pugliesi. Questionado sobre o porquê de o nome ser apresentado por outro estado, o presidente da legenda afirmou que a estratégia pode dar mais "consistência" à candidatura.
A convenção nacional para oficializar a aliança com o PT e referendar Temer como vice será realizada em Brasília. Do dia 15 ao dia 30 de junho, o PMDB realizará as convenções estaduais para definir as alianças regionais.
Executiva do partido já havia anunciado Michel Temer como vice de Dilma.
nesta quarta-feira (2) o nome do ex-governador do Paraná, Roberto Requião, para ser candidato à Presidência da República pelo PMDB. O registro foi feito no diretório nacional do partido. No registro não consta o nome de um possível candidato a vice.
“Estou fazendo o registro dele sozinho, sem o vice, tudo isso com autorização do governador Requião”, afirmou Simon. Mais cedo, o ex-governador afirmou pelo Twitter que disputará na convenção nacional do PMDB a indicação à Presidência da República e que havia autorizado Simon a registrar a candidatura.
Segundo a assessoria do PMDB, o nome de Requião só será levado à convenção do partido, marcada para o dia 12, se isso for pautado pela Executiva da legenda. No dia 18 de maio, a Executiva já havia se reunido e decidido levar à convenção a proposta de aliança com o PT de Dilma Rousseff e o nome de Michel Temer (PMDB) como pré-candidato a vice.
Requião diz que apresentará candidatura a presidente pelo PMDB Executiva do PMDB aprova Temer para vice de Dilma Ainda que o registro na convenção ocorra por iniciativa do Rio Grande do Sul, o presidente do PMDB paranaense, Waldyr Pugliesi, afirmou que o diretório estadual já havia decidido, desde o fim do ano passado, indicar o nome do ex-governador como candidato próprio a presidente.
"O Requião sabe que é uma situação extremamente difícil", disse Pugliesi. Questionado sobre o porquê de o nome ser apresentado por outro estado, o presidente da legenda afirmou que a estratégia pode dar mais "consistência" à candidatura.
A convenção nacional para oficializar a aliança com o PT e referendar Temer como vice será realizada em Brasília. Do dia 15 ao dia 30 de junho, o PMDB realizará as convenções estaduais para definir as alianças regionais.
Brasileiro já pagou R$ 500 bilhões de impostos este ano
Marca foi atingida ontem, três semanas antes do que em 2009
O brasileiro pagou até ontem meio trilhão de reais em impostos federais, estaduais e municipais. A marca chegou três semanas mais cedo que no ano passado, quando os R$ 500 bilhões só foram atingidos após o São João. O pernambucano, este ano, já pagou R$ 3,3 bilhões.
Diante de tanto dinheiro pago por empresas e cidadãos comuns, empresários e especialistas criticaram ontem as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), terça-feira passada. Ele criticou países com baixa carga tributária e atrelou boas políticas sociais a um nível alto de impostos.
Ano após ano, o governo tem recordes de arrecadação. Os números do que foi recolhido em tributos, citados no início deste texto, são do Impostômetro, criado pela Associação Comercial de São Paulo e Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário justamente para discutir o peso fiscal brasileiro.
“Quem tem carga tributária de 10% não tem Estado. O Estado não pode fazer absolutamente nada”, disse Lula, citando depois países com carga alta, mas exemplos de boa prestação de serviços públicos: Estados Unidos, Alemanha, França, Suécia e Dinamarca. “E os que têm a carga tributária menor não têm condições de fazer absolutamente nada de política social”, emendou.
O sócio-diretor da PricewaterhouseCoopers, Gilberto Bagaiolo, observa que as análises com base apenas em dados deixam de levar em conta a qualidade dos resultados.
“Nossa carga tributária é pesada diante da ineficiência do gasto público e baixa qualidade da tributação. No Brasil, o imposto é sobre produção, encarece produtos, reduz consumo e gera menos emprego. Na Alemanha e Suécia, o imposto é sobre a renda, chega a 50%, 60%. Aqui, se paga saúde e educação públicas e depois saúde e educação privadas, o que encarece tudo”, afirma a presidente do Instituto Pernambucano de Estudos Tributários, Mary Elbe Queiroz.
Há ainda casos de corrupção e desvios de recursos. “É claro que é alarmante o desperdício de dinheiro público. Mas cabe à sociedade fiscalizar o gasto e exigir eficiência”, destaca Ivo Pedrosa, professor de economia e especialista em tributação.
O brasileiro pagou até ontem meio trilhão de reais em impostos federais, estaduais e municipais. A marca chegou três semanas mais cedo que no ano passado, quando os R$ 500 bilhões só foram atingidos após o São João. O pernambucano, este ano, já pagou R$ 3,3 bilhões.
Diante de tanto dinheiro pago por empresas e cidadãos comuns, empresários e especialistas criticaram ontem as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), terça-feira passada. Ele criticou países com baixa carga tributária e atrelou boas políticas sociais a um nível alto de impostos.
Ano após ano, o governo tem recordes de arrecadação. Os números do que foi recolhido em tributos, citados no início deste texto, são do Impostômetro, criado pela Associação Comercial de São Paulo e Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário justamente para discutir o peso fiscal brasileiro.
“Quem tem carga tributária de 10% não tem Estado. O Estado não pode fazer absolutamente nada”, disse Lula, citando depois países com carga alta, mas exemplos de boa prestação de serviços públicos: Estados Unidos, Alemanha, França, Suécia e Dinamarca. “E os que têm a carga tributária menor não têm condições de fazer absolutamente nada de política social”, emendou.
O sócio-diretor da PricewaterhouseCoopers, Gilberto Bagaiolo, observa que as análises com base apenas em dados deixam de levar em conta a qualidade dos resultados.
“Nossa carga tributária é pesada diante da ineficiência do gasto público e baixa qualidade da tributação. No Brasil, o imposto é sobre produção, encarece produtos, reduz consumo e gera menos emprego. Na Alemanha e Suécia, o imposto é sobre a renda, chega a 50%, 60%. Aqui, se paga saúde e educação públicas e depois saúde e educação privadas, o que encarece tudo”, afirma a presidente do Instituto Pernambucano de Estudos Tributários, Mary Elbe Queiroz.
Há ainda casos de corrupção e desvios de recursos. “É claro que é alarmante o desperdício de dinheiro público. Mas cabe à sociedade fiscalizar o gasto e exigir eficiência”, destaca Ivo Pedrosa, professor de economia e especialista em tributação.
Falta concluir mais da metade das obras do PAC a sete meses do fim do programa
Falta concluir mais da metade das obras do PAC a sete meses do fim do programa
Balanço do governo informa que investimentos chegam a 70,7% do total
Mariana Londres, do R7, em Brasília
Os investimentos do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), principal vitrine do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, somam R$ 463,9 bilhões, ou 70,7% do valor previsto até o final de 2010. As ações já concluídas somam R$ 302,5 bilhões, ou 46,1% do total. Ou seja, de acordo com o 10ª balanço do programa divulgado nesta quarta-feira (2), falta concluir mais da metade das obras, exatamente 53,9%.
Esse é o 1º balanço do programa da era pós-Dilma Rousseff, chamada por Lula de “mãe do PAC”. Ela deixou a Casa Civil para disputar a Presidência pelo PT. Erenice Guerra, a ministra da Casa Civil que assumiu no lugar de Dilma, fez uma pequena introdução sem comentar os resultados. Quem fez a apresentação dos dados foi a coordenadora-geral do PAC, Miriam Belchior. Ao ser questionada sobre as obras concluídas, Miriam disse que os resultados do programa são satisfatórios. - 46% são apenas as obras que já foram concluídas. Há muitas obras que estão sendo concluídas. Eu não considero isso pouco. O desempemho do PAC é significativo e superior ao que o Brasil tinha em investimentos em infraestrutura.
Ainda sobre as obras, ela afirmou que o importante é a perspectiva de conclusão.
- Podemos ver que temos uma evolução constante de obras concluídas com uma curva crescente do programa. O importante aqui é ver o movimento claro em direção à conclusão das obras.
As áreas de logística, energia e social e urbano tiveram 33,6% das obras concluídas, com investimentos de R$ 143,7 bilhões. Habitação e saneamento chegaram a 69,4% com investimentos de R$ 158,8 bilhões. A soma das duas grandes áreas resulta no total de 46,1%.
No balanço anterior, de fevereiro deste ano, os investimentos eram de R$ 403 bilhões, 63,3% do total. Isso significa dizer que em quatro meses os investimentos aumentaram em R$ 60 bilhões. Já as obras concluídas cresceram seis pontos porcentuais, passando de 40% no balanço de fevereiro para os atuais 46%.
De acordo com o balanço, a execução dos recursos nos cinco primeiros meses do ano cresceu 79% na comparação com o mesmo período de 2009. A execução somou R$ 6,8 bilhões neste período.
Atualmente, de acordo com o governo, 2.483 ações estão sendo monitoradas, sem contar as áreas de saneamento e habitação. Das ações monitoradas, 34% estão concluídas, 61% têm andamento adequado e 5% estão em estado de atenção. Não há obras ou ações com andamento em estado preocupante.
De acordo com o balanço, de 2007 até agora, foram concluídos 5.331 quilômetros de rodovias. Outros 2.989 quilômetros estão sendo construídos e mais 1.926 quilômetros passam por duplicação.
PAC2
O PAC é cercado de críticas e polêmicas. Às vésperas de Dilma deixar a Casa Civil, Lula lançou a segunda etapa do programa no fim de março. Habitação e saneamento básico são as áreas prioritárias do chamado PAC 2, que terá investimentos de cerca de R$ 1 trilhão entre 2011 e 2014.O modelo dos projetos nas áreas de habitação e saneamento será o mesmo do usado na primeira versão do PAC: recursos da União administrados por Estados e municípios, que também entram com parte dos investimentos. O primeiro PAC foi lançado por Lula no começo do segundo mandato, em janeiro de 2007, com previsão de investimentos até 2010.
Balanço do governo informa que investimentos chegam a 70,7% do total
Mariana Londres, do R7, em Brasília
Os investimentos do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), principal vitrine do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, somam R$ 463,9 bilhões, ou 70,7% do valor previsto até o final de 2010. As ações já concluídas somam R$ 302,5 bilhões, ou 46,1% do total. Ou seja, de acordo com o 10ª balanço do programa divulgado nesta quarta-feira (2), falta concluir mais da metade das obras, exatamente 53,9%.
Esse é o 1º balanço do programa da era pós-Dilma Rousseff, chamada por Lula de “mãe do PAC”. Ela deixou a Casa Civil para disputar a Presidência pelo PT. Erenice Guerra, a ministra da Casa Civil que assumiu no lugar de Dilma, fez uma pequena introdução sem comentar os resultados. Quem fez a apresentação dos dados foi a coordenadora-geral do PAC, Miriam Belchior. Ao ser questionada sobre as obras concluídas, Miriam disse que os resultados do programa são satisfatórios. - 46% são apenas as obras que já foram concluídas. Há muitas obras que estão sendo concluídas. Eu não considero isso pouco. O desempemho do PAC é significativo e superior ao que o Brasil tinha em investimentos em infraestrutura.
Ainda sobre as obras, ela afirmou que o importante é a perspectiva de conclusão.
- Podemos ver que temos uma evolução constante de obras concluídas com uma curva crescente do programa. O importante aqui é ver o movimento claro em direção à conclusão das obras.
As áreas de logística, energia e social e urbano tiveram 33,6% das obras concluídas, com investimentos de R$ 143,7 bilhões. Habitação e saneamento chegaram a 69,4% com investimentos de R$ 158,8 bilhões. A soma das duas grandes áreas resulta no total de 46,1%.
No balanço anterior, de fevereiro deste ano, os investimentos eram de R$ 403 bilhões, 63,3% do total. Isso significa dizer que em quatro meses os investimentos aumentaram em R$ 60 bilhões. Já as obras concluídas cresceram seis pontos porcentuais, passando de 40% no balanço de fevereiro para os atuais 46%.
De acordo com o balanço, a execução dos recursos nos cinco primeiros meses do ano cresceu 79% na comparação com o mesmo período de 2009. A execução somou R$ 6,8 bilhões neste período.
Atualmente, de acordo com o governo, 2.483 ações estão sendo monitoradas, sem contar as áreas de saneamento e habitação. Das ações monitoradas, 34% estão concluídas, 61% têm andamento adequado e 5% estão em estado de atenção. Não há obras ou ações com andamento em estado preocupante.
De acordo com o balanço, de 2007 até agora, foram concluídos 5.331 quilômetros de rodovias. Outros 2.989 quilômetros estão sendo construídos e mais 1.926 quilômetros passam por duplicação.
PAC2
O PAC é cercado de críticas e polêmicas. Às vésperas de Dilma deixar a Casa Civil, Lula lançou a segunda etapa do programa no fim de março. Habitação e saneamento básico são as áreas prioritárias do chamado PAC 2, que terá investimentos de cerca de R$ 1 trilhão entre 2011 e 2014.O modelo dos projetos nas áreas de habitação e saneamento será o mesmo do usado na primeira versão do PAC: recursos da União administrados por Estados e municípios, que também entram com parte dos investimentos. O primeiro PAC foi lançado por Lula no começo do segundo mandato, em janeiro de 2007, com previsão de investimentos até 2010.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Luiz Calixto (PSL) defende CPI para apurar irregularidades na construção de 14 pontes
Em seu pronunciamento nesta quarta-feira, 19, o deputado . Segundo ele, o laudo técnico encomendado pelo Deracre sobre a rachadura da ponte do rio Caeté demonstra que a obra apresentou falha de construção, não tendo nenhuma relação com suposto terremoto, conforme alegação oficial. Para Calixto, se os peritos se aprofundarem nas investigações daquela obra vão descobrir marcas de mão no dinheiro investido, cerca de R$ 12 milhões. O parlamentar disse que todas as falhas já registradas na construção de pontes no Acre são relacionadas à má qualidade de insumos como cimento vencido e na economia de recursos que supostamente são desviados para financiamento de campanha eleitoral.
Calixto lembrou que o Tribunal de Contas da União já condenou o ex-diretor do Deracre Sergio Nakamura por superfaturamento na construção da ponte ligando Brasileia a Cobija e na pavimentação da BR-364 entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul. "A estrada foi feita sem drenagem e com espessura inferior à contratada", afirmou. O deputado citou a construtora Cidades como responsável pela construção de todas as pontes do Acre. Para ele, a empresa é beneficiada nas licitações porque tem feito contribuições para as campanhas eleitorais da FPA.
Voto da classe média deve decidir eleição, dizem analistas
Ascensão social leva classe C a ser maioria em pleito.
Pré-candidatos já disputam votos do segmento e paternidade das mudanças.
Pela primeira vez na história, a classe média brasileira chega a uma eleição como maioria no país. São 31,2 milhões de brasileiros que escalaram a pirâmide social desde 2002, engrossando as fileiras da chamada classe C.
Lia mais no Site do PSL www.pslnacional.org.br
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